A equipe apresentou um display em formato de um rosto desenvolvendo diferentes expressões, e uma tela esférica para a visualização de informações meteorológica.
Eles foram produzidos distribuindo uma camada de nanotubos de carbono com um composto de fluoro-rubber (nome do composto quimico em inglês) para produzir um material elastico e condutor.
Estes displays são mais finos do que de plasma e LCD equivalentes alem de consumirem bem menos energia, tornando-os aptos para uma gama de diferentes usos.
Os protótipos desenvolvidos possuem 100 cm2, com uma resolução de 256 pixels monocromáticos, e de acordo com os pesquisadores pode ser dobrado cerca de mil vezes, sem que a qualidade do display se afetada. A equipe de pesquisa está agora trabalhando para melhorar a resolução e produção de telas em cores.
De acordo com Takao Somey, professor da Universidade de engenharia eletrica de Tokio, no futuro, displays que uma vez deveriam ser projetados planos poderam ser feitos esféricos ou até mesmo de partes móveis. Um display com o formato de um ser humano poderia ser usado para se mostrar dados de um diagnóstico médico dentre muitas outras aplicações.
O trabalho da equipe será publicado na edição online da revista científica britânica "Nature Materials" em 11 de maio.
Fonte: OLEDmadeInJapan
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